terça-feira, 16 de dezembro de 2008

?

Gostava, gostava mesmo de poder gritar a todo o mundo o que vai cá dentro.
Podia ser possível justificar sempre o porquê ou o porque não de cada coisa.
De cada coisa que digo, que faço, que penso.
Mas (sempre o fantastico e inoportuno mas!) será que, mesmo se isso fosse possível, iriam entender-me? Até que ponto é que sei? Não sei, ponto.
Não sei se posso, nao sei se é possivel, não sei se devo, não sei se quero.
E, sinceramente, não sei se é preciso entenderem-me.
Aceitem-me,chega.

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