quinta-feira, 29 de outubro de 2009

ma (:

Afinal nada mudou. Continuamos os mesmos. milímetro a milímetro.
Adoro-te :)

filipa.

Sim, é verdade: partilhamos muito.
E que bem partilhado!
Vivemos momentos que nunca pensamos ser possíveis.
Confiamos uma na outra.
Abraçamo-nos.
Cantamos juntas.
Tiramos fotos.
Contamos segredos.
No fundo, somos inseparáveis :)

Obrigada .
Obrigada por tudo.
Obrigada por me teres dado uma oportunidade de te conhecer.

És especial.

domingo, 18 de outubro de 2009

mcmcmcmcmcmcmcmc «3

O que é que 2 simples horas me fizeram !
Estou MESMO feliz .
Para ti , amo-te é pouco. Não é a palavra certa.
Para ti, acho que o correcto é mesmo SEMPRE!

domingo, 11 de outubro de 2009

'mulheres da minha vida' (a)

Há pessoas que marcam, que marcam pelo simples facto de terem mudado a nossa vida.
São aquelas que com o mais pequeno gesto marcam a diferença num dia. Aquelas que nos apoiam, nos ouvem, os aconselham, nos contrariam mas que nunca nos abandonam. Aquelas pessoas que até podem não nos ver cair, mas que assim que se apercebem disso, nos ajudam a levantar. São aquelas que não nos mandam parar de chorar, mas que nos dão um lenço para limpar as lágrimas. Que não nos dizem para não irmos, mas sim que vão connosco.
E é dessas pessoas que vocês são.
Em 3 anos tornaram-se (mais que) especiais. Tornaram-se uma grande, enorme parte de mim. E é assim que quero que continuem, 'until the end of time'.

Isto tudo para dizer que tenho sentido imenso a vossa falta e tem sido impossível minimizar as saudades.
Preciso urgentemente de vos ter ao meu lado, nem que seja por um bocadinho.
São únicas, não há nada a fazer.


Amo-vos, como só vocês sabem! «3



minha MC : "(...)I want to thank you for giving me the best day of my life(...)"

minha C' : "(...)vou guardar cada lugar teu, atado em mim a cada lugar meu(...)"

porque é que as mulheres vão sempre juntas à casa de banho?

"Pois bem, há muitos homens (e mulheres também) que nunca conseguiram perceber porque é que as mulheres têm a mania de irem sempre todas juntas ao quarto de banho.
Consegui, bisbilhotando um hi5 alheio, descobrir o porquê desse enigma tão feminino, ora vejam:

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.

Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!". E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.

Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de "tou aqui, tou-me a mijar!".

Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais" (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.

Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.

Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa... Penduras a mala no gancho que há na porta... QUAAAAAL? Nunca há gancho!! Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o
pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de...

Mas, voltando à porta... como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te "na posição"...

AAAAHHHHHH... finalmente, que alívio... mas é aí que as tuas coxas começam a tremer... porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!

Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *"nunca te sentes numa sanita pública"*, e então ficas na "posição de aguiazinha", com as pernas a tremer... e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e
molha-te até às meias!!

Com sorte não molhas os sapatos... é que adoptar "a posição" requer uma grande concentração e perícia.

Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!

Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel... mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta... ???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma traulitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAADOOOOOOO!!

E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).

Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.

Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu "alguémtem um pedacinho de papel a mais?" Parva! Idiota!

Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim... porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se??).... Estás exausta! Quando
páras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!

Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de água (ou xixi? lembras-te do lenço de papel...), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.

Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças - porque não vais gastar um lenço de papel para isso - e sais...

Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.

"Mas por que é que demoraste tanto?" - pergunta-te o idiota.
"Havia uma fila enorme" - limitas-te a dizer.

E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter "a posição" e "a dignidade"."

Equilibrista

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

(minha) Melhor Amiga

E hoje só me apetece dizer-te que és sem qualquer sombra de dúvidas a PESSOA que me tem feito mais falta!

domingo, 4 de outubro de 2009

Hino de Engenharia



Engenharia,
curso que m’envaidece
é a alegria, chama imensa que engrandece;
Faz de nós conquistadores, génios bravos lutadores,
Faz do Porto a capital, do estudante em Portugal
Engenharia é a grande luz da Academia;
é Faculdade onde há saber e amizade,
e o sol, lá do céu, risonho a vem beijar...
Com um orgulho muito seu, e as capas ondulantes,
põe no peito a vibrar, o coração dos Estudantes...

Adaptação

Tem sido bem mais fácil do que aquilo que estava a pensar.
O meu dia neste momento precisava de ter 30h para eu ter tempo de fazer tudo o que queria.
É praxe, é aulas, é código, é teatro, é tudo!
Com tanta coisa para fazer no dia-a-dia nem tenho tempo para pensar no que estou a deixar para trás.Falo especialmente do Dozá.
É claro que tenho sentido imenso a falta da minha rotina do 12º ano. É claro que existem elementos que me fazem uma falta imensa! É CLARO! Mas a adaptação à nova vida, à vida académica tem sido fantástica!
Conhecer pessoas novas todos os dias, a toda a hora. Conhecer pessoas de todo o país, de todo o mundo. Conhecer pessoas diferentes daquelas com que estava habituada a partilhar o meu dia-a-dia. Tem sido realmente uma experiência fantástica. E, para ser sincera, não trocava estas minhas ultimas 2/3 semanas na FEUP por nada!

Olá Vida Académica! Sê bem-vinda e faz o favor de dar o melhor de ti. Porque eu estou a dar o melhor de mim para "te" aproveitar ao máximo!

sábado, 3 de outubro de 2009

mudanças

Já começo a notar a falta da tua presença no meu dia-a-dia.
Já sinto a falta do teu "bom dia", da tua boa-disposição, do teu sorriso.
Já me falta a tua companhia nas aulas de psico, os nossos amuos constantes.
A minha rotina já passava tanto por ti que tem sido mesmo difícil levantar-me de manhã e saber que não vou estar contigo.
Apesar de tudo isto, estou feliz pela nossa constante presença na vida um do outro. Estou feliz por me contares o mais importante da tua vida e por me deixar partilhar contigo todos os pormenores do meu dia-a-dia. :)

E só te quero pedir uma coisa: promete-me que a presença um do outro vai continuar a ser constante!