Íamos lado a lado. Em silêncio. Mãos dadas. Eu sorria. Tu sorrias. O brilho nos olhos falava por nós. As palavras não eram suficientes. Os gestos era demasiado simples. Éramos um. Completava-mo-nos. Harmonia total. Completa. Vivíamos um para o outro. Nada mais interessava. Éramos felizes. Imperfeitos. Mas felizes.
Infelizmente, a merda do despertador teve que tocar.
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