quinta-feira, 3 de junho de 2010

O que é demais, cansa.

Se por acaso me vires na rua, faz-me um enorme favor: acelera o passo, vira a cara para o outro lado, finge que falas ao telemóvel, qualquer coisa. Eu farei o mesmo. Só não quero ter a obrigação de olhar para ti e ainda ter que sorrir. Não mereceste nada do que fiz por ti. Nada. Depois de todo este tempo, finalmente digo com todas as certezas: acabou. E desta vez acabou mesmo, sabes porquê? Porque fui eu que escolhi assim. Adeus.

1 comentário:

Anónimo disse...

FI-NAL-MEN-TE!
é o melhor, infelizmente...