quinta-feira, 16 de junho de 2011

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Eu, na minha inocência dos 19 anos que tenho, acho que devíamos mesmo ter "um dedo que adivinha", como nos diziam quando éramos crianças. Um dedo que nos respondesse a todas as dúvidas, a todas as perturbações do nosso pensamento. Uma espécie de dedo mágico que resolvesse as nossas incertezas. Bastava pensarmos no assunto e era como se um pássaro nos segredasse qual a melhor decisão a tomar. Se pudesse escolher um super poder, talvez fosse este o que escolheria. Voar? Para quê? Há aviões que fazem isso por nós. Cuspir fogo? Já há guerras que chegam e sobram, no mundo. Agora, um super poder que nos resolva todas as incertezas? Isso sim era de valor.
Já pensaste como a vida seria mais simples se assim fosse? Não cair em erros, não criar ilusões demasiadamente grandes, não tomar decisões erradas. É certo que a vida perderia um pouco o interesse. Deixarias de "aprender com os erros" e de "crescer com as más decisões" mas certamente que serias mais feliz.
Eu cá gostava de ter esse dom. Se souberes de alguém que o possua, avisa-me porque preciso de o pedir emprestado, um dia destes.

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